|
Escrito por Gabriel Guidotti
|
Quarta, 25 de Fevereiro de 2015 - 16:29 |
Às vésperas da grande festa da democracia, candidatos se mobilizam na busca dos votos necessários à conquista do mandato público. As campanhas se estendem por todos os meios de comunicação, estimulando o povo a escolher o projeto que a maioria considere mais adequado ao país. Este é o momento onde as pessoas precisam estar atentas, caso contrário partidos viram siglas, e a suposta “renovação no poder”, tão veiculada pelo estafe dos políticos, se transforma em uma anedota de muito mau gosto.
|
|
Escrito por Gabriel Guidotti
|
Quarta, 25 de Fevereiro de 2015 - 16:27 |
A morte de Eduardo Campos foi um choque a todo cidadão consciente que acompanha, como compromisso diário, os capítulos que antecedem as eleições de 5 de outubro. Não se passaram horas da tragédia, entretanto, e o estafe de campanha do PSB se obrigou a pensar no inevitável: quem seria o substituto – ou, no caso, a substituta? A resposta ao eleitorado foi confeccionada às pressas e confirmou o que se previa: representando o partido, Marina Silva é a nova candidata à presidência da República. Beto Albuquerque é o vice.
|
Escrito por Gabriel Guidotti
|
Quarta, 25 de Fevereiro de 2015 - 16:22 |
Largos sorrisos mesclados com frases de efeito; retumbantes discursos capazes de extrair lágrimas dos olhos do espectador; participações especiais de correligionários bem-sucedidos do partido. Com grandes equipes de marketing político atuando por trás de todos estes produtos de campanha, é preciso reconhecer: o horário eleitoral gratuito está em fogo máximo. E tende a se acirrar cada vez mais.
|
|
Escrito por Gabriel Guidotti
|
Quarta, 25 de Fevereiro de 2015 - 16:25 |
Quem acompanhou o primeiro debate entre os presidenciáveis – exibido pela TV Bandeirantes na terça-feira (26) – chegou a uma contundente conclusão: fica difícil entender o Brasil em tempo de campanha. As informações se confundem com as ideologias, e as balizas eleitorais volateiam conforme o ritmo da discussão. Destarte, os candidatos protagonizaram uma troca de farpas onde a truculência verbal foi de mais, e as propostas, de menos. Sobrou para todo mundo, inclusive políticos que já não mais habitam o cenário do poder.
|
Escrito por Gabriel Guidotti
|
Quarta, 25 de Fevereiro de 2015 - 16:20 |
“Tudo farei para o povo, mas nada pelo povo”. A frase, célebre na história, é atribuída a Dom Pedro I – o homem que justifica a Semana da Pátria – dias antes de sua abdicação ao trono. Invariavelmente, as palavras do estadista soam inapelavelmente literais, e os atentos notarão que, mais de século depois, a mesma mentalidade mesquinha permanece chancelando os projetos de poder que assumem mandatos eleitorais. Será que, do nascimento, o governismo brasileiro está condenado à incipiência moral e administrativa para sempre?
|
|
|
|
<< Início < Anterior 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Próximo > Fim >>
|