Alemanha é o país homenageado nesta 37ª Expointer. Todo o meio fio que envolve o Pavilhão Internacional do Parque está pintado nas cores da bandeira alemã: vermelho, amarelo e preto. O espaço destinado ao país reúne empresas alemães instaladas no Sul do Brasil. E uma conversa sobre 22ª edição da Alemanha na Feira e os 190 anos de imigração, regada a cerveja e pretzel - pão tradicional alemão - marcou o início das atividades
Nas paredes do estante, painéis relatam a história da imigração alemã. Sobre as mesas, livros atraem a atenção de quem admira a cultura ou quer ampliar seus conhecimentos. Já no palco central, grupos de danças típicas, bandas, corais e músicas se alternam em horários para mostrar a arte e a cultura alemã.
De acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Claudio Fioreze, afirma que "a nossa economia mantém até hoje o processo de cooperativismo no Rio Grande do Sul, iniciado pela colonização alemã". E é raças a esse sistema de produção conjunta que os agricultores familiares hoje estão na Expointer para mostrar os resultados de um trabalho que se viabilizou "através das cooperativas e do associativismo", completa Claudio.
O secretário ainda afirma que os imigrantes têm muita influência em outras áreas, tais como: tecnologia, cultura, educação e campo. Eles contribuíram para criar uma verdadeira reforma agrária em nosso Estado e estabeleceram uma economia forte, cujo crescimento foi embalado pela agricultura familiar. |